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Corrientes, 348 Quem sobe ao segundo andar Sem porteiro, sem vizinhos Só o amor vai encontrar Há um ambiente calmo Nesse quarto sedutor Um telefone que avisa Uma vitrola que chora Velhos tangos e canções E um gato de porcelana Mudo, assiste ao nosso amor E tudo à meia-luz Para brindar o amor À meia-luz dos beijos À meia-luz de nós dois E tudo à meia-luz Crepúsculo interior São suaves os desejos À meia-luz do amor Corrientes, 348 Quem sobe ao segundo andar Sem porteiro, sem vizinho Só o amor vai encontrar Há um ambiente calmo Nesse quarto sedutor Um telefone que avisa Uma vitrola que chora Velhos tangos e canções E um gato de porcelana Mudo, assiste ao nosso amor E tudo à meia-luz Para brindar o amor À meia-luz dos beijos À meia-luz de nós dois E tudo à meia-luz Crepúsculo interior São suaves os desejos À meia-luz do amor
Writer(s): Carlos Lenzi, Edgardo Donato Lyrics powered by www.musixmatch.com
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