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Credits
PERFORMING ARTISTS
Fagner
Performer
Cristiano Pinho
Guitar
Manassés
Guitar
Ronaldo Vianna
Conductor
Firmino
Percussion
Hoto Jr.
Percussion
Renato Massa
Drums
Jota Moraes
Keyboards
Luiz Antonio
Keyboards
Adelson Viana
Keyboards
Jamil Joanes dos Santos
Bass
Spock
Saxophone
Arp (SNT)
Recorder
COMPOSITION & LYRICS
Fagner
Composer
Cecilia Meirelles
Composer
Belchior
Composer
Antônio Carlos Jobim
Composer
Jota Moraes
Arranger
PRODUCTION & ENGINEERING
Fagner
Producer
José Milton
Producer
Jones Cabó
Assistant Engineer
Claudemir Ruffo
Assistant Engineer
Guilherme Medeiros
Assistant Engineer
Flavio Senna
Mixing Engineer
Lyrics
Quando penso em você
Fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa
Menos a felicidade
Correm os meus dedos longos
Em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego
Já me dá contentamento
Pode ser até manhã
(Cedo, claro feito o dia)
Mas nada do que me dizem
Me faz sentir alegria
Eu só queria ter do mato
(Um gosto de framboesa)
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza
Sou bem moço pra tristeza
Deixemos de coisa, cuidemos da vida
Senão chega a morte ou coisa parecida
Nos arrasta, moço, sem ter visto a vida
Quando penso em você
Fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa
Menos a felicidade
Correm os meus dedos longos
Em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego
Já me dá contentamento
Pode ser (até manhã)
(Cedo, claro feito o dia)
Mas nada do que me dizem
Me faz sentir alegria
Só queria ter do mato
Um gosto de framboesa
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza
Eu 'inda sou bem moço pra tristeza
Deixemos de coisa, cuidemos da vida
Senão chega a morte ou coisa parecida
Nos arrasta, moço, sem ter visto a vida
Só queria ter do mato
Um gosto de framboesa
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza
Eu 'inda sou bem moço pra tristeza
Deixemos de coisa, cuidemos da vida
Senão chega a morte ou coisa parecida
Nos arrasta, moço, sem ter visto a vida
Quando penso em você
Fujo os olhos de saudade
Mas há felicidade
Correm os meus dedos, mas...
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
São as águas de março fechando o verão
Promessa de vida em nosso coração
Eu 'inda sou bem moço pra tristeza
Deixemos de coisa, cuidemos da vida
Senão chega a morte ou coisa parecida
(Nos arrasta, moço, sem ter visto a vida)
Writer(s): Cecilia Meirelles, Raimundo Lopes
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