Lyrics

Não creio que algum cavalo aprenda à força ou à laço Mais jeito do que tirão vai amansá-lo O sal malhador maneia a corda de baixo Depois dedilha e bocal até enfrená-lo Mas tenha tino e razão, pois no fundo é o coração Que um dia há de domá-lo Domando potros alheios gastei a vida Nos meus arreios clareava o dia Ficaram tantas saudades da rebeldia De um potro abanando as crinas na ventania Se trago as pernas cambotas destes cavalos Caminho igual um marinheiro fora do barco E sinto muita alegria de haver domado Fazendo fama nos fletes em todo o pago Pouco me importa la suerte se o tempo é feio Se é vida ou morte, na sorte monto sem freio Até minha sombra se assustou e hoje não veio Pra mim cavalo é cavalo quando chego num rodeio Então se larga pra mim (larga), larga pra mim (Larga), larga pra mim (larga), larga pra mim Os cavalos do Rio Grande vão saber por que é que eu vim De Deus vem o meu destino e o dom do braço Andar afagando potros para domá-los Montado sou um centauro, homem-cavalo Se eu ando a pé te juro falta um pedaço Não refuguei caborteiros para meus bastos Por mim que arranque ligeiro se é desconfiado Pior são esses bulidos mal começados Com ódio e medo nos olhos por aporreados Pouco me importa la suerte se o tempo é feio Se é vida ou morte, na sorte monto sem freio Até minha sombra se assustou e hoje não veio Qualquer cavalo é cavalo quando chego mum rodeio Então se larga pra mim (larga), larga pra mim (Larga), larga pra mim (larga), larga pra mim Os cavalos do Rio Grande vão saber por que que eu vim Então se larga pra mim (larga), larga pra mim (Larga), larga pra mim (larga), larga pra mim Que um taura da minha marca Quer ir montado até o fim Brigado!
Lyrics powered by www.musixmatch.com
instagramSharePathic_arrow_out