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Oh, oh Yakapá (Yakapá), Ulaykímpia (Ulaykímpia) Nieweco (Nieweco), Ulaykímpia (Ulaykímpia) Vai começar o flagelo da vida na aldeia dos mortos Yakapá (Yakapá), Ulaykímpia (Ulaykímpia) Nieweco (Nieweco), Ulaykímpia (Ulaykímpia) Vai começar o flagelo da vida na aldeia dos mortos Num instante o céu bradou e Kamu enegreceu Gritos de horror ressoam Cantam os antigos Mehinakus nos campos de Kuamoti, oh, oh Cantam os antigos Mehinakus nos campos de Kuamoti Nem a ungida e certeira flecha atingirá (Ulaykímpia) Nem a mais aguerrida taquara afastará No ar a senhora das sombras convoca os mortos para lutar Yakapá (Yakapá), Ulaykímpia (Ulaykímpia) Nieweco (Nieweco), Ulaykímpia (Ulaykímpia) Vai começar o flagelo da vida na aldeia dos mortos Yakapá (Yakapá), Ulaykímpia (Ulaykímpia) Nieweco (Nieweco), Ulaykímpia (Ulaykímpia) Vai começar o flagelo da vida na aldeia dos mortos Chamas de fogo lançadas no ar martirizam as profundezas, assombração! Visão sobrenatural E surge revoando sobre as almas, o poderoso Yakapá (Xamã) Seu cajado de fogo afugenta as sombras para o além (Ulaykímpia, Ulaykímpia) (Ulaykímpia, Ulaykímpia) Nem a ungida e certeira flecha atingirá (Ulaykímpia) Nem a mais aguerrida taquara afastará No ar a senhora das sombras convoca os mortos para lutar Yakapá, Ulaykímpia Nieweco, Ulaykímpia Vai começar o flagelo da vida na aldeia dos mortos Yakapá, Ulaykímpia Nieweco, Ulaykímpia Vai começar o flagelo da vida na aldeia dos mortos Yakapá, Ulaykímpia Nieweco, Ulaykímpia Vai começar o flagelo da vida na aldeia dos mortos Yakapá, Ulaykímpia Nieweco, Ulaykímpia Vai começar o flagelo da vida na aldeia dos mortos
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